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segunda-feira, abril 30, 2012

Crescer Como Cedro no Líbano

Amoraaaaaaas, hello !!


Como vcs estão ? Ahhh eu recebi essa mensagem de um amigo meu, muito querido (Fernando Rodart, amo vc parceiro) e é claro que vou compartilhar com vcs ! é uma super verdade ...














Crescer Como Cedro no Líbano


"O justo florescerá como palmeira; crescerá como cedro no Líbano" Sl 92:12


1- Crescimento Lento Mas Consistente.
Sabemos acerca do Cedro do Líbano que ele cresce devagar, mas chega a atingir a altura de até 40 metros. Nos primeiros três anos de vida, as raízes crescem até um metro e meio de profundidade, enquanto a planta tem somente cerca de cinco centímetros. Somente a partir do quarto ano é que a árvore começa a crescer. O Cristão é como o cedro do Líbano, e portanto, tem a promessa de crescer. Ainda que o seu crescimento seja lento conforme a experiência do cedro, ele acontecerá e se tornará visível a todos. A preocupação do filho de Deus, principalmente nos primeiros anos da vida cristã, não deve estar no crescimento em si, mas no lançar das suas raízes. Lembre-se do fato de que nos três primeiros anos o cedro possui raízes de um metro e meio de profundidade enquanto a planta apresenta apenas cinco centímetros.

Entendemos, portanto, que o foco está no lançar das raízes muito mais do que nas evidências externas. Notamos muitas pessoas preocupadas porque não percebem que estão crescendo espiritualmente. Provavelmente estejam esperando frutos visíveis, ministérios estabelecidos, ou alguma evidência externa de que estão crescendo em Deus. No entanto, como o cedro, não deveríamos estar tão focados nessas evidências externas, se verdadeiramente nos ocuparmos em aprofundar as nossas raízes. Fazemos isso através da leitura da Palavra, da assimilação dos Seus princípios e da devida aplicação na vida prática. A essência da Palavra de Deus é o AMOR. Quanto mais nos exercitamos no Amor a Deus e ao próximo, mais profundas serão nossas raízes, e depois, no seu devido tempo, passaremos a manifestar um crescimento gradativo. “e, assim, habite Cristo no vosso coração, pela fé, estando vós arraigados e alicerçados em amor, a fim de poderdes compreender, com todos os santos, qual é a largura, e o comprimento, e a altura, e a profundidade” (Efésios 3:17-18 )

1. Raízes que Buscam as Águas Profundas
Outra verdade interessante é que o cedro do Líbano é muito resistente e suporta vento e calor. Suas raízes profundas buscam água nos lençóis freáticos e por isso ele não depende de chuva. Assim deve ser o cristão. Para crescer à semelhança do cedro ele não pode viver na dependência dos fatores externos. Ele precisa aprender a aprofundar as suas raízes a fim de buscar alimento e provisão mesmo em condições desfavoráveis de seca, calor e ausência de chuvas. Há quem diga que deixou de crescer espiritualmente por causa da falta de espiritualidade da sua igreja local. Às vezes nos queixamos da própria família por não nos propiciar as condições favoráveis para o êxito em alguma área da vida.

Nas mais diversas ocasiões, se nos descuidarmos, estaremos sempre achando um bode expiatório para os nossos fracassos. No entanto, o ensino bíblico nos mostra que apesar da ausência de chuvas ou de fatores externos extremamente desfavoráveis, há de se encontrar as águas mais profundas. Aquelas que se acham quando são buscadas. Não estão na superfície da indiferença nem da preguiça. Não estão no limiar do conformismo ou da apatia espiritual. Elas estão no lugar da fome e da sede de Deus. Elas se encontram no lugar do desejo de ser alguém para Deus e para o mundo. “Buscar-me-eis e me achareis quando me buscardes de todo o vosso coração.” (Jeremias 29:13 )

1. Raízes Que Abraçam a Rocha
Há informações de que toda raiz quando cresce muito e atinge a rocha pára de crescer. No caso do cedro do Líbano a raiz continua a crescer em volta da rocha, abraçando-a. Enquanto algumas raízes vêem na rocha um impedimento para a sua expansão, para o cedro, justamente o contrário. Quanto mais abraçado à rocha mais firme ficará. Para muitos o encontro com a rocha fará cessar o seu crescimento. Refiro-me aos que vivem fora da Palavra de Deus. Eles vão crescendo e desenvolvendo seus projetos pessoais até esbarrarem em Cristo e em Seus imutáveis princípios. Não podem prosperar à maneira de Deus porque seus métodos, fórmulas, motivações e ações são condenados por Ele.

Não é assim com o justo que continua crescendo até suas raízes se firmarem na rocha, abraçando-a e estabelecendo uma relação de maior intimidade. Para vós outros, portanto, os que credes, é a preciosidade; mas, para os descrentes, A pedra que os construtores rejeitaram, essa veio a ser a principal pedra, angular e: Pedra de tropeço e rocha de ofensa. São estes os que tropeçam na palavra, sendo desobedientes, para o que também foram postos.” (1 Pedro 2:7-8 )

CONCLUSÃO
O nosso desejo é o de assimilar as verdades paralelas expressas pela figura do cedro do Líbano. Devemos fazer isso porque foi Deus quem disse que cresceríamos como ele.



Espero que gostem, Beijão <3

quarta-feira, abril 25, 2012

Unhas de hoje: Castelo de Areia - Avon

Lindezas, como vcs estão ? Tudo certinho por ai ...

Hoje mostro pra vcs, um lindo coral/laranja que entrou para a lista dos meus preferidos. É o Castelo de Areia da coleção A-DO-LE-TA da Avon, passei base fortalecedora da Avon  e uma camadinha dele e pronto...  ficou lindo *_* !!!

Vamos as fotos:









Beijão e Fiquem com Deus

terça-feira, abril 24, 2012

Noções básicas de Ballet

Hello lindezas,

Como vcs estão ?


Hoje trago pra vcs um post de uma coisa que eu faço (como algumas sabem) e amooo *-* esse dom que Deus me deu ... dançar !!! Faço parte de um ministerio de dança à +/- 6 anos chamado Manancial, no qual o estilo é mais voltado para o Classico (Ballet) e é por isso que hoje mostro pra vcs algumas noções basicas do Ballet,muitaaas pessoas gostam,admiram e sonham em ter filhar bailarinas *-*  (Se Deus quiser a minha será tb) hahaha ...

Vamos lá:

Por convenção internacional os termos referentes ao balé são sempre escritos em francês. As concepções do balé ou sua cinesiologia está dividida em postura, posições e movimentos que a partir destes são feitas combinações entre eles aumentando o grau de complexidade de acordo com o nível do bailarino. Aqui serão descritos a série de exercícios corporais básicos sem combinações, para entender um pouco será apresentado como funciona uma aula de balé clássico. Esta aula se divide em duas etapas: na barra e no centro, todas com objetivo fundamental aprender ou reeducar a postura correta do corpo como também cuidados profiláticos a lesões como o aquecimento e alongamento (Achcar, 1998).
Os passos de balé são aprendidos de forma progressiva com a realização freqüente. Na barra com apoio de um ou os dois MMSS, vão condicionar o corpo porque os exercícios de barra seguem um ritmo certo, primeiro são feitos os movimentos mais lentos depois os mais rápidos gerando força e agilidade ao corpo. No centro da sala que o bailarino dança livremente exigindo postura, coordenação, força e agilidade, no entanto são desenvolvidas tanto na barra como no centro exercícios lentos e rápidos primeiro com os pés no chão até chegar aos saltos (Bertoni, 1992).
Os exercícios corporais no balé são divididos de forma didática de acordo com sua realização: a) posições do corpo; b) posições na barra e no centro da sala.

POSIÇÕES DO CORPO


As posições do corpo no balé utilizam a musculatura da estática com contração isométrica principalmente em tronco, quadril e MMII.

Durante todos os movimentos e posturas no balé deve-se manter o quadril na posição en dehors, termo francês que significa para fora, baseando-se na concepção de virar os pés e as pernas para os lados externos do corpo, sendo seu princípio básico. É um movimento anti-fisiológico chamado de segunda natureza. Utilizado como direção de movimento horário das pernas e corpo. Sua cinesiologia se apresenta pela colocação dos MMII em rotação externa iniciado na articulação do quadril, contraindo os músculos rotadores externos. O joelho, tornozelo e pé devem acompanhar o movimento de rotação externa de quadril e não realizá-lo. A rotação externa de quadril é combinada com retroversão femoral e alongamento anterior da cápsula, sendo que principalmente na 1° posição que o pé e o tornozelo de uma das pernas se posicionam exatamente na direção oposta à outra perna e forma um ângulo de 180° entre os pés e os joelhos de ambos os MMII, para iniciantes é de 100° com intuito de evitar compensações, sendo bem visualizada na figura 28. A função do en dehors é possibilitar uma maior estabilidade, facilidade na movimentação como na beleza das linhas (Khan et al, 1995; Toledo et al, 2004).
A figura mostra o en dehors, sendo menor angulação usada para iniciantes
Segundo a codificação e elaboração da técnica clássica acadêmica do mestre Beauchamps em 1650 as classificou seqüencialmente de acordo com a dificuldade exigida as posições do balé. A técnica do balé exige alguns cuidados para evitar compensações e lesões futuras, entre eles estão a distribuição homogênea da descarga de peso em MMII a contração isométrica de quadríceps e rotadores externos dos quadris, abdominais, a manutenção dos ombros baixos contraindo musculatura que faz adução e retração da escápula e do pescoço livre e relaxado. O posicionamento dos pés, mãos, braços e cabeça são fundamentais para uma execução sem desequilíbrios biomecânicos, a seguir serão descritos todos eles (Bertoni, 1992).
As posições dos pés possuem variações (figura 29). Pé no chão = Pied a terre, ponto de apoio no arco plantar mantendo-o, não deixando desabar com en dehors (acompanhando a rotação externa do quadril) exceto na sexta posição (figura 29a). Pé na meia ponta baixa = Pied à quart (pé a ¼), tem função de aumentar o en dehors, seu ponto de apoio é no ante-pé com leve flexão plantar com en dehors (figura 29b). Pé na meia ponta = Pied sur la demi pointe. Apoio no ante-pé mantendo flexão plantar submáxima com en dehors (figura 29c). Pé na meia ponta alta = Pied a trois quarts (pé a ¾), com a função de aumentar a ADM das articulações dos ossos do tarso e tem o ponto de apoio sobre a articulação metatarsofalangeana, mantendo flexão plantar máxima com en dehors (figura 29d). Pé na ponta = Pied sur la pointe, realizada com auxílio de sapatilha específica, o ponto de apoio está sobre as extremidades distais das falanges principalmente do hálux, mantendo uma flexão plantar máxima associada à eversão do tornozelo com en dehors (figura 29e). O pé fora do chão (no ar) deverá sempre manter uma flexão plantar máxima associada à eversão do tornozelo com en dehors (figura 29f).

As diferentes posições dos pés usadas no balé:
a(Pé no chão = Pied a terre); b(Pé na meia ponta baixa = Pied à quart); c(Pé na meia ponta = Pied sur la demi pointe); d(Pé na meia ponta alta = Pied a trois quarts); e(Pé na ponta = Pied sur la pointe); f(pé no fora do chão – no ar) (Achcar, 1998).
Segundo Achcar (1998) os MMII serão posicionados em en dehors exceto a 6° posição e são divididas em 1º, 2º, 3º, 4º, 5º e 6º posição (figura 30).
A 1° posição, os calcanhares estarão encostados um no outro formando na face medial uma linha reta de 180°, exceto para iniciantes que é de 100°, ou seja, adução com rotação externa de quadril e extensão dos joelhos (figura 28 e 30a).
A 2° posição, é mantida a 1° posição, mas agora com abdução de quadril, distante aproximadamente o tamanho de um pé e meio (figura 30b).
A 3º posição mantém a 1° posição agora com adução negativa de quadril, onde um calcanhar vai ficar encostado à frente do arco longitudinal medial do pé contralateral (figura 30c).
A 4° posição, a 1° posição com hiper-adução flexão e extensão unilateral de quadril com descarga de peso nas duas pernas. Croisé (cruzado) pés paralelamente separados com uma distância de um pé e meio entre os dois, um calcanhar vai ficar frente à ponta do outro pé na altura do hálux (figura 30d1). Ouvert (aberto) ou effacée (apagado) pés paralelamente separados com uma distância de um pé e meio entre os dois com um calcanhar frente ao outro calcanhar (figura 30d2). A 5° posição, irá manter a 1° posição agora com hiper-adução de quadril e pés paralelos onde o calcanhar de um pé se encontra atrás encostado no quinto metatarso e falange do pé contralateral, o que está à frente do outro pé ficará encostado no hálux (figura 30e). A 6° posição é a posição anatômica, adução de quadril sem rotações com pés paralelos.
As diferentes posições dos MMII usadas no balé:
a(1º posição); b(2º posição); c(3º posição); d1(4º posição croisé); d2(4º posição ouvert); e(5º posição)
(Achcar, 1998).
As mãos devem permanecer relaxadas, com oposição do polegar e leve flexão do terceiro e quarto dedo, a palma da mão sempre virada para dentro/anterior (antebraço supinado) ou para baixo (antebraço pronado) conforme a figura 31.
O posicionamento das mãos no balé, a (para dentro ou anterior, antebraço supinado); b (para baixo, antebraço pronado)
A posição dos braços têm suas variações de acordo com cada escola e há divergências quanto à denominação de algumas posições, variando apenas a concepção de estilo e denominação. Todas seguem o princípio de ombros baixos, braços redondos e palmas para dentro. A 2° posição é única em todos os sistemas. O movimento dos braços que alterna as posições chama-se port de bras. A escola inglesa usa o Sistema Royal Academy of Dancing, é um método mais complexo onde há seis posições sendo adotado na maioria das escolas de balé, possui as seguintes posições: bras bas, 1°, 2°, 3°, 4° e 5° posição (figura 32). A escola russa usa o Sistema Vaganova, um método simplificado, onde há somente três posições: bras bas, 1°, 2° e 3º posição (figura 33), podendo ser feita combinações entre elas.
O posicionamento dos braços
a(bras bas); b(1° posição); c(2° posição); d(3° posição); e(4° posição); f(5° posição)
(Achcar, 1998 e Fontes, 1998).
O posicionamento dos braços no Sistema Vaganova são:
a (bras bas); b (1° posição); c (2° posição); d (3° posição) (Achcar, 1998).
As escolas francesa e italiana usam o mesmo sistema o Cecchetti que foi o primeiro sistema de notação do balé no séc. XVII. Segue os mesmos princípios, mas quanto às posições adota a idéia antiga de Jean Georges Noverre que deu continuidade ao primeiro sistema de dança, determinando que todas as vezes que o braço está redondo ele é denominado 5° posição.
As posições da cabeça podem ter cinco variações conforme a figura 34: reta (olhar para horizonte, posição anatômica), para trás (olhar para cima fazendo extensão da coluna cervical, aproximando occipital da vértebra C7), para baixo (olhar para baixo fazendo flexão da coluna cervical, aproximando a região do mento ao manúbrio do esterno), inclinada (olhar para frente, inclinação lateral da cabeça como se as orelhas repousassem quase sobre o ombro, aproximando a região temporal ao acrômio), virada (com o corpo reto olhar para a direita ou esquerda, fazendo rotação da coluna cervical aproximando a região do mento ao acrômio).
O posicionamento da cabeça no balé:
a(para frente); b(inclinada); c(para cima); d(para baixo); e(para o lado)
(Achcar, 1998).
As posições do corpo e pernas nos movimentos do balé também são sistematizadas. Um bailarino deve se considerar sempre o centro de um quadrado imaginário onde se irradiam oito linhas que indicam sua posição no palco, estas linhas também servem para direcionar o corpo e saber por onde o movimento se inicia, por onde deve passar e terminar. O ponto um é a frente, o cinco é o fundo e os números pares são as diagonais do palco.
As posições do corpo e pernas nos movimentos do balé (Achcar, 1998).
O aprendizado das posições do corpo e sua manutenção no balé permitem ao indivíduo desenvolver a noção espacial e sua interação com o meio trabalhando em conjunto com as propriedades físicas da dança, o raciocínio e a memória, proporcionando ao indivíduo vencer suas limitações. A mobilidade articular é trabalhada a todo momento, principalmente nas articulações do quadril e tornozelo (flexão plantar e dorsiflexão), na maioria dos exercícios e posturas. O posicionamento do quadril no en dehors poderá ser substituído pela posição neutra do quadril a fim de evitar compensações nos joelhos ou quando o fisioterapeuta achar necessário.
Fonte: Dança com Propósito
Amoras lindas, espero que tenham gostado :)
Beijão e Fiquem com Deus

sexta-feira, abril 20, 2012

Hoje é dia de filme !


Amoras, tudo bem ?
Hoje venho indicar pra vocês um filme show de bola que eu acabei de assistir, ameeeeeeeei, e corri aqui pra indicar pra vcs ... Coisa boa agente compartilha com as amigas né hehe
Antes de tudo quero dizer que existem 2 filmes com o mesmo nome, pelo que andei pesquisando. Então não se assustem caso vcs lerem essa sinopse e pensar “hey já assisti esse filme, mas era outra história” hehe, eu ja assisti o outro 'Prova de fogo' tb é sensacional,linda história ... Mas super recomendo vcs assistirem esse:


Sinopse

Akeelah tem apenas 11 anos, mas um incrível talento com as palavras. Admirado com esse dom, o diretor de sua escola a inscreve num concurso regional de soletração e faz com que ela seja treinada por um professor com PhD em literatura, Dr. Larabee (Laurence Fishburne). Enfrentando a objeção de sua mãe, o ciúme de sua melhor amiga, as diferenças sociais e as dificuldades no relacionamento com o professor, Akeelah vai passando por todas as etapas do concurso, até ser classificada para a grande prova de fogo de sua vida - a final nacional em Washington.

O que eu achei do filme:
Acho que o que eu escrever aqui vai ser pouco, só assistindo mesmo, pois o filme passa muita lição de vida, como cooperação, superação, reconhecimento dos próprios valores, amizade. E nos ensina que só depende de nós para alcançar nossos objetivos,sonhos,idealizações ...O nosso unico inimigo, somos nós mesmos.
O final é emocionante, acho que vcs vão gostar.
                                                                                                                                          Beijão lindezas e me contem o que acharam do filme.

quarta-feira, abril 18, 2012

Unha de hoje: Vira - Lata, Risqué

Olá

Como vcs estão? Novidades pra contar ?

Hoje mostro aqui o Vira-Lata outro lindo da coleção I love Dogs da Risqué, confesso que não sou mto fã de esmalte prata ... consegui ficar com ele um dia haha e no anelar o Bem amada - Beauty Color da coleção Mistura Brasileira, eu amei essa combinação achei super fofa *-*, vamos as fotos:









Espero que tenham gostado, Beijos

terça-feira, abril 17, 2012

Diversão

Hello people :)

Tudo certinho por ai ? Ahhhh eu ainda estou cansadinha do fds MA-RA-VI-LHO-SO que eu tive ao lado de pessoas mais maravilhosas ainda #Sensacional !

E vcs como foram o fds ?

Segue algumas fotinhas pra vcs, as fotos de sexta ñ estão na minha camera e ainda ñ peguei :S essas são de sabado que fui ver um amigo tocar com a Banda de Rock dele, e depois fui em outro encontro com a galeraaa !!!

E como andam as novidades ?





Minha Bruu
Deivid e Kleber (o da ponta, pra quem ñ conhece é meu irmão)

Ale e Brubru


Os rodo veio HAHA


Fiquem com Deus
bjão

sexta-feira, abril 13, 2012

Unhas de hoje: Club - Kolt

Pós páscoa todo mundo com qtos quilos a mais ?! Depois de tanto comer chocolate hehe

Como vcs estão meus amores ?

Ainda naquela vibe de cor diferente no anelar, hoje mostro pra vcs um lindinho da Kolt que adiquiri no ano passado na Sumirê, no niver do Blog La folia e ainda nem tinha usado (hahaha) é o CR 02 Club e no anelar o meu preferido (coincidencia ou não, eu estav usando ele no dia do encontrinho a um ano atras *-*) O Tutorial da SA, eu ameeeeeei ficou lindo d+ !!!!  Hoje de manhã deu a louca e passei o flocado da Kolt tb (que veio junto com o azul) 02F Elemento água :)  Vamos as fotos:















Espero que gostem, pq eu amei *-*

Bjão e fiquem com Deus !

sexta-feira, abril 06, 2012

O Verdadeiro Sentido da Páscoa

Hello people !!

Ahhh suas lindas, como vcs estão ?

Hoje, Sexta-feira em que lembramos o maior sacrifício de amor que alguém já demonstrou !

E como estão o preparativos para  páscoa ? todos os ingredientes OK?! para a bacalhoada *-* (aqui em casa já esta, minha mãe arrasaa na bacalhoada ) e muitos Ovos de Pascoa ? kkkk

Mas o real significado da Pascoa, alguém sabe ?! (que ñ é ovos de chocolate, nem coelhinho da pascoa haha)

Vi em um site aqui uma explicação bem detalhada e de fácil compreensão sobre o real significado da Pascoa para nós Cristãos e decidi compartilhar com vcs,é claro !!! é um pouquinho longo,mas vale a pena ler ...




Texto base : Êxodo 12:2-13

Páscoa, na língua hebraica é pessach, que significa passagem ou passar por cima. E esta idéia esta implícita em versos que referendam a esta festa em Êx 12.11,23,27. A páscoa celebrava-se com a morte de um cordeiro no dia 14 de Abibe (cf. Êx13.4). Abibe significa espigas verdes e corresponde ao primeiro mês do calendário hebraico. Durante o exílio, este nome foi substituído pelo nome babilônico Nisã, que significa, começo, abertura. Em nosso calendário este mês corresponde a março- abril. Neste estudo, estudaremos acerca do significado da páscoa.

Significado da Páscoa

O Homem moderno, em suas muitas ocupações, tem se esquecido do profundo significado da festa da Páscoa. Até porque, a versão secular desta data é apenas comercial e não religiosa. Exporemos aqui alguns significados que a páscoa tem dentro do contexto escriturístico.

Em primeiro lugar, a Páscoa significa libertação. A Páscoa surge como a festa que marcava o fim da opressão escravizadora de Faraó sobre o povo hebreu. A profecia a Abraão revelava que seus descendentes ficariam sob o domínio de uma terra estranha por 400 anos, mas que depois eles seriam libertados e sairiam com grande riqueza (cf. Gn 15: 13,14). E isto de fato ocorreu, mas não antes que esta festa fosse celebrada. E um pequeno detalhe, se esta festa era a festa da libertação, porque então ela foi celebrada antes da libertação propriamente dita?

Porque Deus quis ensinar que o sacrifício expiatório, a fé e a nossa obediência precedem a plena libertação, afinal, Israel não estava sendo libreto apenas de Faraó, mas também do Anjo Destruidor. E isto implica que a libertação espiritual sempre precede a física. Se o sangue do cordeiro não fosse derramado e aspergido sob os umbrais da casa, o povo de Israel teria sido destruído pelo Anjo. A libertação da páscoa reveste se, portanto, de um caráter introspectivo, por mostrar a necessidade pessoal de libertação por meio da substituição. E um caráter prospectivo, porque profetizava a libertação antes dela acontecer e prenunciava a obra de Cristo.

Neste sentido, a Páscoa devia ser celebrado por nos com profunda reverência, afinal, Cristo foi a nossa Páscoa. Sua vida foi posta como cordeiro que sendo morto derramou seu sangue em favor de muitos. A nossa libertação espiritual plena foi conquistada por Cristo, a nossa Páscoa. João Batista o chamou de cordeiro de Deus que tira o pecado do mundo (cf. Jo 1.29). Paulo disse que ele é a nossa páscoa (1Co 5.7), e ele mesmo prometeu a libertação a todos quantos crerem nele (cf. Jo 8.32,36 e Mt 11.28).

Aceitar o sacrifício de Jesus feito por nós como diz as Escrituras, é comer da páscoa, e estar no caminho da libertação espiritual. A Páscoa dos hebreus os libertou da escravidão, opressão, miséria e de seus pecados perante Deus. Esta libertação aponta para o começo de uma nova vida, liberta de todos os seus terrores e opressão.

Em segundo lugar, a Páscoa significa também salvação da família. "...Aos dez deste mês tome cada um para si um cordeiro... para cada casa"(Êx 12:3). Observem que a promessa de Deus era que por meio do sacrifício de um cordeiro cada casa era salva da destruidor. Faraó havia dito ao povo hebreu que eles podiam ir, mas sem os seus filhos (cf. Êx 10:8-11) e nisto podemos entender a vontade do Diabo quanto as nossas famílias. Se você é um servo de Deus cuja vida Ele já libertou, Satanás irá tentar cativar seus filhos. E a Páscoa nos desperta para o fato de que a obra de Jesus foi suficiente para conceder libertação também a nossa família. O Senhor nesta ocasião quer te despertar para o compromisso que você, pai e mãe, tem diante de Dele para com sua família.

E em último lugar, a Páscoa tem profundo significado para o cristão por representar a obra de Cristo para a nossa redenção. Eu já havia dito que a as festas eram "sombras das coisas futuras"( cf. Cl 2.17), ou seja, elas tipificavam aquilo que, como no caso da páscoa, um dia tornar-se-ia história na encarnação do Senhor. E a Páscoa era exatamente uma antecipação figurativa da obra de Jesus no calvário. Observemos agora algumas similaridades do cordeiro da Páscoa e de Cristo a nossa Páscoa.

A pureza

O cordeiro pascoal era separado no décimo dia de Abibe (abril) e examinado minuciosamente antes do seu sacrifício no dia 14 de Abibe, pois o cordeiro tinha que ser "... imaculado".

Quando Lucas registra a entrada triunfal de Jesus em Jerusalém poucos dias antes da crucificação, o faz exatamente na hora em que o povo estava trazendo os seus cordeiros pascoais para serem examinados pelos sacerdotes. Segundo Hebreus 7: 26 Jesus tinha que ser declarado "... Santo, irrepreensível, imaculado, e inviolado pelos pecadores".

O exame dos sacerdotes

O cordeiro da Páscoa era submetido a um exame pelos sacerdotes que o julgavam, com base no exame de sua perfeição, apto para ser sacrificado. Quando lemos o relato de Mateus 22 do verso 15 ao 46, encontramos Jesus, o cordeiro de Deus, sendo examinado pelos herodianos, saduceus, escribas e fariseus e nenhum deles conseguiu achar nele nenhum defeito que o incriminasse e eles mesmo ficaram sem condições de responder-lhe nenhuma palavra ( cf. Mt 22:46).

Exame feito pelas autoridades civis

Em Jo 18:12, 28, encontramos Jesus sendo preso e levado ao tribunal na casa de Caifás, e como era ocasião da páscoa, os judeus não podiam entrar no tribunal para não se contaminarem, pois se assim fizessem não poderiam comer da páscoa. Naquele momento também, os cordeiros pascoais estavam também sendo examinados.

E Caifás queria evidências para o entregar a Pilatos, mas não as encontrou; por isso, ao invés de apresentar ofensa, disse apenas que se Ele não fosse ofensor não seria entregue (cf. Jo 18.29). Pilatos por sua vez, após ter examinado Jesus, "... não achou nele crime algum..." (cf. Jo 19.4). E com estas palavras, o veredicto legal e civil estava dado e três vezes Pilatos declarou que Jesus era inocente (cf. Jo 18: 28; 19: 4, 6).

A lei dizia que o cordeiro teria que ser sem defeito algum, senão, ele não poderia ser sacrificado ao Senhor (cf. Dt 15:21). Jesus foi achado sem defeito diante de todos depois de profundo exame e só depois foi crucificado.

Tendo em vista que o sacrifício do cordeiro pascoal era suficiente para justificar os hebreus diante do destruidor, o sacrifício de Cristo também foi suficiente para justificar o homem diante de Deus satisfazendo a justiça divina.

A aplicação da Páscoa

A páscoa, como é comemorada pelo mundo, não nos traz qualquer beneficio, mas quando entendemos que nossa Páscoa é Cristo, então chega a hora de tiramos das reflexões e práticas correlatas, muitas importantes lições.

Primeiramente aprendemos que se Cristo é a nossa páscoa, não faz sentido a comemorarmos com ovos e nem coelhinhos, tampouco com sacrifico de animais, mas através do sacramento ordenado por nosso Senhor Jesus Cristo, a ceia do Senhor.

"E disse-lhes: Desejei muito comer convosco esta páscoa, antes que padeça; porque vos digo que não a comerei mais até que ela se cumpra no reino de Deus e, tomando o cálice, e havendo dado graças, disse: Tomai-o, e reparti-o entre vós; porque vos digo que já não beberei do fruto da vide, até que venha o reino de Deus e, tomando o pão, e havendo dado graças, partiu-o, e deu-lho, dizendo: Isto é o meu corpo, que por vós é dado; fazei isto em memória de mim. Semelhantemente, tomou o cálice, depois da ceia, dizendo: Este cálice é o novo testamento no meu sangue, que é derramado por vós." (LC 22: 15- 20).

Neste episódio, ocorrido pouco antes da prisão e morte de Jesus, Ele introduz naturalmente a Ceia como substituta da festa pascoal do Antigo Testamento. Se observarmos, esta evidente que o Senhor não terminou a refeição pascoal antes de instituir a Ceia, antes, a ceia esta intimamente ligada à refeição pascal. O pão que era comido com o cordeiro na páscoa foi consagrado para um novo uso pelo Senhor e o terceiro cálice, que era chamado de cálice da bênção, foi usado como segundo elemento na ceia. Desta forma percebemos que a Páscoa foi trocado por Jesus pela Ceia.

Ademais, os sacrifícios pascoais tinham significado simbólico e apontavam para Cristo que haveria de ser apresentado em nosso lugar em sacrifício. Quando este estava a ponto de ser morto e cumprir as escrituras e tudo aquilo que estes sacrifícios pascoais prenunciavam há séculos, houve a necessidade de mudar o símbolo e o tipo. Afinal, haveríamos de continuar comendo cordeiros? Haveríamos de comer a carne de Cristo sendo Ele nosso cordeiro pascoal? E calo que não.

Mas como então comemorar este ato memorável feito por Cristo senão através da festa que ele instituiu, a santa ceia?

Aprendemos ainda que na ocasião da páscoa e da ceia, deveríamos meditar na tão grande libertação que Cristo a nossa Páscoa nos proporcionou.

Jamais deveremos esquecer o significado da páscoa e foi por isto que Jesus nos ensinou a Cear com a seguinte admoestação, "... fazei isto... em memória de mim...".

A memória deste acontecimento nos permite gozar da certeza da libertação do pecado, da morte e da miséria na qual estávamos, e nos permite olhar para o futuro com esperança já que cada vez que ceamos anunciamos a morte do Senhor até que ele venha ( cf. 1 Co 11.26). A nossa celebração da ceia, tão como foi a primeira celebração da páscoa pelos Hebreus, prenuncia que Cristo vira nos livrar da opressão deste mundo. Estamos anunciando que ele vira nos libertar deste mundo de angústias e que enquanto ele não vem, estaremos protegidos do Anjo Destruidor por efeito do seu Sangue que esta aspergido sobre sua igreja.

Em cada ocasião como esta devíamos meditar no poder do Sangue de Jesus.

Aprendemos três coisas com relação ao sangue do cordeiro de Deus:
1. O sangue sempre será o instrumento de libertação espiritual e moral.
2. Pelo sangue somos protegidos do Destruidor.
3. Pelo sangue de Jesus liberta a nós como guarda nossa família neste mundo.

Eu não poderia terminar este artigo sem mencionar a questão do uso de símbolos como o ovo de páscoa e o coelhinho como representantes significativos da páscoa, por isto vejamos:

O ovo de Páscoa e o coelhinho

Com o correr dos tempos muitas festas e tradições de diferentes povos acabaram se mesclando com a páscoa secular que atualmente conhecemos. Nas religiões orientais, na mitologia grega, nas tradições populares, o ovo sempre teve significado de principio de vida. O ovo aparentemente morto contém uma vida que surge repentinamente, acreditando-se por isto, que ele seja o símbolo da páscoa da ressurreição.

Outro fato é que depois da quaresma e da semana santa, comer ovos era um método conveniente e nutritivo para a preparação da páscoa. Embora haja divergência sobre os ovos da páscoa vindo do antigo Egito, como por exemplo, para alguns os ovos enfeitados era uma tradição começou na Idade Média. Séculos antes, porém, os chineses já costumavam colorir ovos que eram distribuídos aos amigos na Festa da Primavera, como lembrança da continua renovação da vida.

Para os historiadores, daí os missionários trouxeram o costume que acabou se transformando nos ovos confeitados. No século XVIII, a Igreja católica adotou oficialmente o ovo como símbolo da ressurreição de Cristo. Assim foi aceito um costume originalmente pagão, e, pilhas de ovos coloridos começaram a ser benzidos antes da distribuição entre os fiéis.

As lendas e estórias sobre os coelhinhos apareceram muito mais tarde por volta 1215 na Aláscia, França. Uma mistura de mitologia pagã, onde coelhos eram símbolos de fecundidade e abundância, com a tradição católica. O próprio sentido dos ovos como símbolo de vida se perdeu na história, mas até hoje os ovos de chocolates são vendidos sob a propaganda de um coelhinho.

Em nossos dias os ovos de chocolate e os coelhinhos de chocolate são os preferidos da meninada, porém é importante lembrarmos que estas coisas não possuem nenhuma relação com o sentido real da Páscoa. Também não são estes os elementos presentes na páscoa ou na ceia do Senhor, de forma que, se quisermos comprar ovos de chocolate, façamos isto como quem compra chocolate e não com reverência pascoal, por que a introdução, tanto do ovo como do coelho nesta data, e de origem paga e não cristã.

Que nesta data, depois desta simples exposição que fizemos sobre a Páscoa, procure pensar no real significado desta festa para nos, aplicando as lições que este tema sugere na sua vida, para que você goze do privilégio da genuína libertação por meio de Cristo, nosso cordeiro pascoal.




Fonte: Missão Evangélica no Brasil





Então, Feliz Pascoa pra vcs lindezas !!!